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Padronização

BIM no Varejo: Padronização, Agilidade e Expansão em Escala

28 de agosto de 2025 Por Equipe SPBIM

BIM no Varejo: Padronização, Agilidade e Expansão em Escala

A adoção da tecnologia BIM (Building Information Modeling) no setor varejista tem revolucionado a forma como redes de lojas planejam, constroem e expandem seus pontos de venda. Muito além de uma ferramenta de modelagem 3D, o BIM oferece uma metodologia integrada que permite padronizar projetos, acelerar processos e escalar operações com mais segurança e eficiência. Em um mercado onde tempo, custo e qualidade são fatores decisivos, o uso estratégico do BIM se apresenta como diferencial competitivo para o varejo que busca crescimento estruturado.

Fonte: Imagem gerada a partir de Inteligência Artificial

Padronização de Projetos e Processos

Um dos maiores desafios para grandes redes varejistas é manter a identidade da marca e a qualidade construtiva em múltiplas unidades espalhadas por diferentes regiões. O BIM permite criar bibliotecas de objetos e modelos padronizados, garantindo que cada nova loja siga os mesmos critérios de projeto, desde a estrutura até os acabamentos e mobiliário. Isso reduz retrabalhos, erros e variações indesejadas, além de facilitar a comunicação entre todas as partes envolvidas no processo.

A padronização promovida pelo BIM também facilita a replicação de soluções bem-sucedidas. Uma vez que um modelo otimizado é aprovado, ele pode ser reutilizado e adaptado rapidamente para diferentes terrenos ou layouts, sem comprometer a integridade do projeto. Isso é especialmente vantajoso para redes que pretendem escalar sua presença nacional ou internacionalmente com agilidade e coerência visual.

Fonte: BFS Engenharia

Além disso, a integração de informações técnicas, cronogramas e orçamentos em um único ambiente digital permite maior controle sobre prazos e custos. Com dados mais precisos e atualizados em tempo real, os gestores conseguem tomar decisões mais rápidas e seguras, contribuindo para uma operação mais enxuta e previsível.

Agilidade na Execução e Tomada de Decisão

Com o BIM, o ciclo entre o planejamento e a execução é significativamente encurtado. A visualização tridimensional e a simulação de fases da obra permitem antecipar problemas e otimizar recursos antes mesmo do início da construção. Isso resulta em canteiros de obras mais organizados, menor desperdício de materiais e menos atrasos — fatores fundamentais para o varejo, onde o tempo de inauguração impacta diretamente o retorno do investimento.

Outro ganho relevante é a possibilidade de fazer alterações no projeto com mais agilidade e segurança. Como todas as disciplinas (arquitetura, estrutura, instalações) estão integradas no modelo BIM, qualquer modificação é automaticamente atualizada em todo o sistema, reduzindo falhas de compatibilidade e evitando surpresas durante a obra.

Escalabilidade e Expansão de Redes

O BIM oferece uma base sólida para estratégias de expansão em escala. Com modelos padronizados e processos bem definidos, redes varejistas conseguem planejar a implantação de dezenas ou centenas de lojas em diferentes locais com eficiência e controle. Isso torna a gestão de múltiplos projetos simultâneos mais organizada e previsível.

Além disso, a adoção de BIM facilita a análise de viabilidade e o planejamento estratégico de novas unidades. A modelagem integrada permite simular cenários, comparar custos e ajustar o projeto conforme características específicas de cada terreno ou região, acelerando decisões de investimento e reduzindo riscos.

Fonte: Checklist Fácil

Conclusão

A aplicação do BIM no varejo vai muito além da modernização de projetos arquitetônicos — trata-se de uma ferramenta estratégica para padronizar, agilizar e escalar operações com inteligência e consistência. Em um setor altamente competitivo, onde cada dia de obra influencia diretamente nos lucros, o uso do BIM representa uma transformação na forma como se constrói e se expande. As redes que apostam nessa tecnologia colhem benefícios operacionais e posicionam-se com mais força para crescer de forma sustentável e eficiente.

Categorias Artigos Tags Agilidade, BIM, Expansão em Escala, Padronização, Processos, SpBIM, Varejo Deixe um comentário

Requisitos que o modelo BIM precisa ter para utilizar o Solibri Checkpoint

24 de junho de 2025 Por Equipe SPBIM

Requisitos que o modelo BIM precisa ter para utilizar o Solibri Checkpoint

A utilização do Solibri Checkpoint como ferramenta de verificação de modelos BIM tem se tornado uma prática cada vez mais comum em projetos de construção civil, especialmente pela sua capacidade de identificar inconsistências, checar normas técnicas e garantir a qualidade das informações antes da execução. No entanto, para que o Solibri desempenhe sua função corretamente, é essencial que o modelo BIM atenda a uma série de requisitos mínimos. Estes requisitos dizem respeito tanto à qualidade da informação quanto à organização e interoperabilidade dos dados. A seguir, listamos os principais pontos que um modelo BIM precisa cumprir para ser corretamente analisado pelo Solibri Checkpoint.

Fonte: Solibri 

Requisitos para utilização do Solibri Checkpoint

1. Exportação correta em formato IFC:

O Solibri Checkpoint trabalha com arquivos no formato IFC (Industry Foundation Classes), que é o padrão aberto para interoperabilidade entre plataformas BIM. É essencial que o modelo seja exportado para IFC com a classificação correta de todos os elementos (paredes, portas, janelas, pilares, etc.) e que se mantenham intactos os atributos necessários para análise.

Fonte: ENG DTP & Multimídia

2. Classificação adequada dos elementos:

Cada elemento do modelo deve estar corretamente classificado de acordo com sua função e tipo. A má classificação (por exemplo, usar uma parede como elemento genérico) impede que o Solibri aplique as regras de verificação corretamente, como as relacionadas a acessibilidade, segurança ou compatibilização.

Fonte: Estúdio BIM

3. Organização por disciplinas e níveis:

O modelo precisa estar estruturado por pavimentos e separado por disciplinas (arquitetura, estrutura, instalações, etc.). Essa organização facilita a análise segmentada no Solibri, permitindo o isolamento de problemas específicos por área ou sistema.

Fonte: QualifiCAD

4. Padronização de nomenclaturas e codificação:

A padronização de nomes e códigos dos elementos e sistemas facilita a navegação no modelo e o uso de regras automáticas no Solibri. Nomenclaturas inconsistentes dificultam o mapeamento de regras, o que pode comprometer os resultados da verificação.

Fonte: QualifiCAD

5. Completude dos atributos e propriedades:

Os elementos devem conter todos os atributos essenciais, como dimensões, materiais, classificações normativas e dados funcionais. O Solibri usa essas informações para validar normas de desempenho, distâncias mínimas, exigências legais e operacionais.

Fonte: Estúdio BIM

6. Coordenação entre disciplinas:

Modelos disciplinares (por exemplo, arquitetura e instalações) devem estar corretamente posicionados e referenciados espacialmente, utilizando o mesmo ponto de origem e unidade de medida. Isso é crucial para a detecção de interferências físicas e sobreposições.

Fonte: Estúdio BIM

7. Consistência com o BEP (Plano de Execução BIM):

O modelo deve seguir as diretrizes definidas no Plano de Execução BIM, que determina padrões de modelagem, níveis de desenvolvimento (LOD), e parâmetros exigidos. Essa consistência garante que todas as partes do projeto estejam alinhadas e prontas para análise automatizada.

Fonte: SPBIM

8. Atualização de acordo com o estágio do projeto:

O modelo precisa refletir fielmente o estágio de desenvolvimento do projeto (estudo preliminar, anteprojeto, executivo). Análises em modelos desatualizados podem gerar diagnósticos incorretos e decisões equivocadas.

Conclusão

A eficácia do Solibri Checkpoint na análise e validação de modelos BIM depende diretamente da qualidade e da estrutura do modelo fornecido. Cumprir os requisitos mencionados — desde a correta exportação em IFC até a coordenação entre disciplinas e a completude de dados — garante não apenas o bom funcionamento da ferramenta, mas também um processo de projeto mais seguro, normativo e eficiente. Dessa forma, investir na preparação adequada do modelo é essencial para tirar o máximo proveito das funcionalidades que o Solibri oferece.

Categorias Artigos Tags BEP, BIM, Classificação, codificação, Coordenação entre disciplinas, Exportação, ifc, nomenclaturas, Padronização, Requisitos, solibri, Solibri Checkpoint, SpBIM Deixe um comentário

A Influência das Normas Técnicas na Qualidade da Construção

25 de março de 2025 Por Equipe SPBIM

A Influência das Normas Técnicas na Qualidade da Construção

 

A construção civil é um dos setores mais importantes para o desenvolvimento econômico e social de um país, pois está diretamente relacionada à infraestrutura e ao bem-estar das pessoas. No entanto, para que uma obra tenha qualidade, durabilidade e segurança, é fundamental que sejam seguidas normas técnicas rigorosas. As normas técnicas são conjuntas de diretrizes e especificações que regulam os processos, os materiais e as metodologias utilizadas na construção, tendo como objetivo assegurar que a edificação atenda aos padrões de qualidade exigidos.

Diante do exposto, antes da execução da obra é imprescindível entender como as normas técnicas influenciam a qualidade da construção, destacando sua importância para a padronização dos processos, a segurança estrutural, a durabilidade das construções, a eficiência energética e a sustentabilidade, pensando também nos impactos da adoção dessas normas no controle de qualidade, na fiscalização das obras e na redução de custos e riscos.

Fontes: Conexão

A Importância da Padronização dos Processos e Materiais

As normas técnicas são essenciais para a padronização dos materiais e processos utilizados na construção civil. Isso garante que todas as etapas da obra sigam critérios específicos, o que resulta em um produto final de qualidade. Quando as normas são seguidas, há menos chances de falhas na execução, e o processo construtivo torna-se mais eficiente, minimizando desperdícios e erros.

Por exemplo, normas como a ABNT NBR 6118, que regula os projetos de estruturas de concreto, estabelecem requisitos sobre a escolha dos materiais e a execução dos processos, garantindo que a estrutura da obra seja segura e durável. O uso de materiais que atendem às normas de resistência e segurança é um fator determinante na qualidade final da construção.

Fonte: Conexão

Segurança Estrutural e Conformidade

A segurança estrutural é um dos aspectos mais críticos na construção civil, já que está diretamente relacionada à integridade das edificações e à vida das pessoas. As normas técnicas desempenham um papel vital na garantia da segurança, pois definem os requisitos para a resistência das estruturas, os métodos de cálculo, os materiais e as verificações necessárias para que a edificação resista às forças externas, como vento, sismos e cargas variáveis.

Normas como a ABNT NBR 8681 (Projeto de Estruturas Resistentes a Sismos) e a ABNT NBR 15575 (Desempenho Habitacional) são exemplos de como os critérios técnicos estabelecidos nas normas garantem que as obras sejam projetadas e executadas para garantir a segurança e a resistência das construções.

Fonte: Engenharia de Projeto

Durabilidade e Manutenção Preventiva

A durabilidade das construções é outro aspecto essencial da qualidade. Construções duráveis reduzem a necessidade de manutenção constante e evitam custos elevados com reformas e reparos. As normas técnicas definem os critérios que garantem a longevidade das edificações, especificando, por exemplo, a resistência dos materiais à ação do tempo, a impermeabilização de superfícies e o uso de técnicas que previnem a deterioração precoce.

Normas de impermeabilização e proteção contra corrosão de estruturas de concreto são exemplos de como as especificações podem ser adotadas para garantir que a construção resista aos agentes agressivos, como a água e a umidade, que podem prejudicar a estrutura ao longo do tempo.

Fonte: Produzida por IA

Eficiência Energética e Sustentabilidade

Nos últimos anos, a sustentabilidade tem ganhado cada vez mais relevância no setor da construção civil. As normas técnicas têm desempenhado um papel importante ao estabelecer requisitos que garantem a eficiência energética e a sustentabilidade das construções. A ABNT NBR 15575, por exemplo, trata do desempenho habitacional e inclui aspectos relacionados ao conforto térmico, acústico e à eficiência energética, impactando diretamente a qualidade de vida dos ocupantes e a redução do consumo de energia.

Além disso, as normas relacionadas à gestão de resíduos e ao uso racional dos recursos naturais, como a ABNT NBR 14001 (Gestão Ambiental), ajudam a diminuir o impacto ambiental da construção, promovendo práticas que favorecem a preservação do meio ambiente.

Fonte: Sistema EPU

Controle de Qualidade e Fiscalização

A adoção de normas técnicas tem um impacto direto no controle de qualidade das obras. Elas estabelecem parâmetros claros e específicos para cada fase da construção, o que facilita o acompanhamento e a fiscalização. A conformidade com as normas torna-se um ponto de verificação durante o processo de execução, desde o planejamento até a entrega da obra.

Além disso, o cumprimento das normas oferece garantias para os clientes e proprietários de que a obra foi realizada de acordo com os melhores padrões técnicos disponíveis. A fiscalização também é facilitada, pois as normas tornam o processo de verificação mais objetivo e transparente.

Fonte:  JNA Ferramentas

Redução de Custos e Riscos

Embora o cumprimento das normas técnicas possa, em alguns casos, representar um custo inicial maior, a longo prazo, ele contribui para a redução de riscos e custos. A padronização e o controle de qualidade minimizam o risco de erros durante a obra, evitando retrabalhos e prejuízos financeiros.

A adoção de boas práticas, previstas nas normas, também contribui para a redução de problemas futuros, como falhas estruturais, infiltrações e outros danos, que podem resultar em custos elevados com manutenção ou até mesmo em ações legais em caso de acidentes.

Fonte: Treasy

O BIM e sua ligação com as normas técnica

O Building Information Modeling (BIM), ao integrar informações digitais e 3D em todas as fases de um projeto, facilita a conformidade com as normas técnicas de construção. Através de bibliotecas e componentes pré-configurados de acordo com as normas, como as da ABNT, o BIM permite que os projetistas, engenheiros e arquitetos incorporem de forma precisa e automatizada os requisitos de segurança, desempenho e sustentabilidade nos modelos. Isso resulta em um processo construtivo mais eficiente, garantindo que os materiais e métodos de execução estejam em conformidade com as especificações técnicas estabelecidas, minimizando o risco de erros e retrabalhos durante a obra.

Além disso, o BIM favorece a coordenação entre as diversas disciplinas do projeto, como estrutura, hidráulica, elétrica e arquitetura, permitindo a detecção de conflitos antes da execução. Esse alinhamento entre os sistemas contribui para a conformidade com as normas, como as da ABNT NBR 15575 para desempenho habitacional e NBR 6118 para estruturas de concreto. Com a simulação de desempenho e a visualização de todas as etapas da construção, o BIM também assegura que a obra atenda aos requisitos de eficiência energética e qualidade ambiental, promovendo a sustentabilidade e a durabilidade das edificações, o que eleva o padrão da qualidade da construção de forma integrada e controlada.

Fonte: SPBIM

Conclusão

As normas técnicas desempenham um papel fundamental na qualidade da construção, impactando diretamente a segurança, a durabilidade, a sustentabilidade e a eficiência das edificações. Elas garantem que os processos e materiais utilizados nas obras estejam de acordo com os padrões estabelecidos, minimizando riscos e custos, e proporcionando a segurança e o conforto necessários para os usuários. Assim, a adoção e o cumprimento rigoroso dessas normas são essenciais para o sucesso de qualquer projeto de construção, garantindo a excelência e a confiança no setor.

Portanto, é fundamental que os profissionais da construção civil estejam sempre atualizados e comprometidos com as normas vigentes, assegurando a qualidade das obras e contribuindo para um ambiente construído mais seguro, sustentável e eficiente.

Categorias Artigos Tags ABNT NBR, BIM, construção, Controle de Qualidade, Durabilidade, Eficiência Energética, Fiscalização, Manutenção Preventiva, Materiais, Normas Técnicas, Padronização, Processos, Qualidade, Redução de Custos, Riscos, Segurança Estrutural, sustentabilidade Deixe um comentário

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